Dicas |
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Melhor aproveitamento do equipamento do ar condicionado
Aproximadamente 70% dos problemas são ligados a vazamentos, mas também são comuns reclamações da parte elétrica e carga excessiva de gás durante a manutenção, devido a serviços não qualificados. |
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Lubrificação do Motor
Um dos sistemas mais importantes de todo motor é o de lubrificação. Por isso, o nível de óleo deve estar sempre entre as marcas “Mín.” e “Máx” da vareta de medição, garantia de que a bomba tem condições de captar no cárter o óleo necessário e de que o lubrificante não alcance as partes superiores dos cilindros e câmaras de combustão do motor, respectivamente, ambos os casos de efeito totalmente indesejável. Um, por danos ou quebra do motor; outro, por carbonização excessiva, que ocasiona batida de pino e perda de rendimento. |
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Sistema de Frenagem
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Alinhamento
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Embreagem
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Injeção Eletrônica
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Pneus
Os pneus têm grande responsabilidade pela sensação de conforto ao dirigir. A sua vida útil é estimada em 100.000 km, se usados corretamente. Cuidar dos pneus requer uma certa disciplina. A calibragem, conforme indicação do Manual do Proprietário, deve ser feita a cada 15 dias, sempre pela manhã, com os pneus ainda frios. A pressão de ar é o cuidado mais simples, porém é o que mais afeta o desgaste do pneu. Por conseqüência, compromete sua vida útil e impactará num quarto ponto: economia. Confira a pressão uma vez por semana, ou no máximo a cada quinze dias – e, essencialmente, sempre antes de efetuar viagem. Importante: os pneus devem estar frios (ou terem rodado no máximo 1,6 km). O manual do veículo traz os valores corretos de pressão, de acordo com a especificação do pneu e a carga do veículo. As conseqüências de pressão irregular são: Pressão baixa Pneu com baixa pressão tem sua área de contato com o solo alterada, provocando desgaste acelerado e irregular da banda de rodagem e dos “ombros”. Isso reduz sua durabilidade e aumenta o consumo de combustível. Outras conseqüências que podem vir da baixa pressão: superaquecimento, quebras e separações dos componentes estruturais do pneu. Pressão alta Também altera a área de contato do pneu com o solo, ocasionando desgaste acelerado no centro da banda de rodagem e reduzindo a durabilidade do pneu. Devido ao supertensionamento da carcaça, o pneu fica mais suscetível a cortes e impactos. Pressão alta reduz o conforto ao dirigir (carro vibra mais com irregularidades do solo). Lembre-se de manter o estepe calibrado e em ordem para rodar, caso necessário. Alinhamento e balanceamento são recomendáveis a cada três meses, na troca ou reparo dos pneus ou se o carro apresentar trepidações no volante. Outro fator altamente recomendável é o rodízio dos pneus a cada 5.000 km. Além de prolongar a vida útil dos pneumáticos, essas medidas garantem melhor dirigibilidade e que peças da suspensão não se desgastem prematuramente. Pneus carecas representam grande perigo ao motorista. Não garantem a frenagem correta, não seguram o carro nas curvas e, em pisos molhados, o risco de acontecer uma aquaplanagem torna-se praticamente inevitável. Também a probabilidade de o pneumático furar quando está desgastado é extremamente maior. Neste caso, um furo ou estouro com o veículo em movimento pode significar um grave acidente, comprometendo a sua vida e de sua família, sem contar a vida de pedestres e terceiros, que nada têm a ver com os cuidados que você toma com o seu veículo. Pense nisso! Entenda os códigos dos pneus Imagine um pneu com a inscrição 205/55 R16 90 V. O primeiro número, 205, indica a largura do pneu, em milímetros. O segundo (55) indica a série ou perfil do pneu, que nada mais é do que um porcentual da largura. Ou seja, aquele pneu tem de altura 55% da largura (112,75 mm). Quanto menor esse número, mais baixo é o pneu – e vice-versa. O “R” significa ser este um pneu de formação radial (o outro tipo é diagonal). O terceiro número, 16, indica seu diâmetro interno em polegadas. O “90” indica o índice de carga máxima que o pneu pode suportar – neste caso, 600 kg sobre cada pneu. Finalmente, o “V” é o símbolo de velocidade. Os pneus são projetados para rodar até determinadas velocidades, sem comprometer aqueles três aspectos. Acima desse limite sua estrutura pode sofrer alterações e há riscos de um acidente. Os códigos são:
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Motor
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